Visita à Câmara de Ourém

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Resultados gráficos dos inquéritos efectuados ao 11º e 12º anos

Resultados gráficos dos inquéritos efectuados ao 11º e 12º anos

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Diário de Bordo 8

Olá!
      É com grande alegria que hoje partilhamos convosco os nossos progressos. Nas últimas semanas enviámos e-mails para a Câmara Municipal de Ourém para marcarmos uma futura reunião, com a pessoa responsável pela segurança rodoviária. Estivémos também a modificar o nosso projecto inicial, uma vez que a calendarização e alguns objectivos terão de ser modificados. Deliberámos sobre os problemas das estradas que visitámos anteriormente e concluímos que muitos dos acidentes nesses locais devem-se à negligência dos condutores e outros ocorrem devido às condições das estradas.
      Hoje, saímos do colégio por volta das 14h e 30m e fomos à Avenida Dom José Alves Correia da Silva, à Avenida Papa João XXIII e à Estrada da Moita do Martinho, todas muito próximas. Tirámos fotografias e estivémos a observá-las e a discutir o que poderia ser feito para que estas estradas se tornem mais seguras.
      Assim, após estas pequenas saídas de campo, vamos agora tentar encontrar soluções para as apresentarmos à pessoa, da Cãmara de Ourém, responsável pela segurança rodoviária.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

PONTOS NEGROS DA REGIÃO DE FÁTIMA


Estrada de Alvega







Alvega

Estrada muito perigosa, declive acentuado, curvas apertadas, risco de derrocada de pedras para a estrada, risco de formação de gelo nas zonas de penumbra, ausência de iluminação, rail em mau estado ou em falta nalgumas zonas.


Medidas a ter em conta:
  • ·         Reparação e colocação dos rails;
  • ·         Colocação Iluminação da estrada em toda a sua extensão;
  • ·         Colocação de sinais verticais de perigo luminosos, ecológicos;
  • ·         Colocação de redes nas encostas de modo a impedir derrocadas para a estrada.





Estrada da Avenida Beato Nuno







 Avenida Beato Nuno

Estrada recta com grande comprimento e dimensões, alusiva a cometer infracções em relação á velocidade, frequente travessia de peões, com escolas na proximidade.

Medidas a ter em conta:
  • ·         Colocação de lombas;
  • ·         Mais passadeiras;

                                                                         
  Estrada Moita do Martinho







Estrada moita do martinho

    Estrada muito encurvada, pouco iluminada e ausência de sinalização vertical, frequentada por veículos pesados.

     Medidas a ter em conta:
  •          Colocação de iluminação na estrada
  •          Colocação de sinalização vertical de perigo



Estrada do bairro





Estrada do Bairro

Estrada recta muito extensa, sujeita a circularem veículos em excesso de velocidade falha de iluminação em parte da estrada, pouca sinalização vertical.

Medidas a ter em conta:
  • ·         Colocação de lombas;
  • ·         Colocação de semáforos de controlo de velocidade;
  • ·         Mais iluminação na estrada




 Estrada da casa velha





 Estrada da casa velha

Estrada muito movimentada, perigosa, mais ainda na época das chuvas pois o piso encontra-se muito desgasto o que leva ao despiste frequente, quando as pessoas necessitam de travar.

Medidas a ter em conta:
  • ·         Renovação do alcatrão na estrada;



SAÍDA DE CAMPO AO QUARTEL DOS BOMBEIROS DE FÁTIMA

No passado dia 22 de Janeiro de 2011, concretizámos a nossa segunda saída de campo, ao Quartel dos Bombeiros de Fátima, com o objectivo de ficarmos a conhecer os chamados “pontos negros” da nossa região.
Entrevistámos o Comandante dos Bombeiros de Fátima, Gaspar Reis, que nos indicou os locais mais problemáticos da região de Fátima, entre eles , descida da Alvega, estrada da Moita do Martinho, estrada do Bairro, estrada da Casa Velha, Avenida Dom José Alves Correia da Silva, Avenida do Papa João XXIII e a Avenida Beato Nuno. Ficámos também a perceber as razões por estas estradas serem tão perigosas.
A estrada da Alvega, segundo o Comandante, está mal construída, a sua acentuada inclinação dá origem a derrames de combustível, o que provoca a derrapagem das viaturas e a perda de controlo do veículo na estrada. Esta estrada tem também curvas com um ângulo bastante fechado, em que o raile termina precisamente onde os despistes acontecem.
A estrada do Bairro é uma estrada recta que convida à velocidade e que tem também cruzamentos onde hà alguma falta de cuidado por parte dos  condutores.
A Avenida Dom José Alves Correia da Silva, a Avenida Papa João XXIII e a Avenida Beato Nuno são muito perigosas, mas estas em atropelamentos, porque como não existem passagens desníveladas, os peões têm de passar ao mesmo nível dos carros, o que aumenta a probabilidade de atropelamento.
A estrada da Casa Velha tem muito movimento e tem um piso (alcatrão ) muito reduzido que se foi desgastando, de maneira a que quando se dão as primeiras chuvas no Outono, os condutores travam,  e o automóvel ganha mais velocidade,  despistando-se.
Estrada da Moita do Martinho é uma estrada recta que favorece uma velocidade excessiva, levando aos despistes. Conseguímos também perceber que as faixas etárias mais afectadas são os jovens, devido à falta de prática, e as pessoas de idade mais avançada, que devido a indisposiçoes ou quebras de tensão, durante a condução, não conseguem mobilizar o carro.
As épocas do ano mais afectadas pela sinistralidade são o Outono quando se dão as primeiras chuvas, porque as estradas não estão lavadas. Embora a sinistralidade tenha vindo a diminuir, no Verão, nos dias em que a intensidade de trânsito é maior (31 de julho/1 de Agosto, 15 de Agosto, 31 de Agosto/1 de Setembro) o número de acidentes é mais elevado.
Assim, com um dos nossos principais objectivos concluídos, podemos então prosseguir com o nosso projecto e tentar tornar Fátima uma cidade mais segura, relativamente aos acidentes rodoviários.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Diário de Bordo 7

Nesta última quinzena começámos a trabalhar nos pontos negros da região de Fátima.
No dia 21 de Janeiro de 2011 entrevistámos o Comandante dos Bombeiros de Fátima, Gaspar Reis, que nos indicou os pontos negros da região de Fátima. Entre eles, descida da Alvega, estrada da Moita do Martinho, estrada do Bairro, estrada da Casa Velha, Avenida Dom José Alves Correia da Silva, Avenida do Papa João XXIII e a Avenida Beato Nuno. As causas da sinistralidade nestes locais variam de local para local, e nós ficámos a conhecê-las em cada um desses pontos.
Assim, com os pontos negros já conhecidos começámos a visitar esses mesmos locais para podermos fotografá-los e conseguirmos encontrar soluções para diminuir a sinistralidade.
Nesta última semana deslocámo-nos à descida da Alvega e à Avenida Beato Nuno, para agora podermos deliberar sobre as possíveis soluções para estes locais.   
É a partir de agora que iremos iniciar o nosso trabalho mais prático, visitando os pontos negros e tentando encontrar soluções para os mesmos.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

1ª Saída de campo à Universidade de Coimbra


No passado dia 20 de Dezembro de 2010 tivemos a nossa primeira saída de campo à Universidade de Coimbra. A Dra. Ana Bastos, investigadora do projecto Safespeed, um projecto que está a ser desenvolvido pelas Universidades de Coimbra, do Minho e do Porto, explicou-nos em que consiste este projecto e quais os objectivos do mesmo. O desenvolvimento deste projecto veio ao encontro do problema que se verifica principalmente nas estradas nacionais, regionais e municipais, um problema de ordenamento do território onde por vezes não se consegue definir com facilidade o início e o fim de uma localidade. Além deste problema de ordenamento de território existe outra dificuldade que é o facto de existirem demasiados sinais nas estradas portuguesas, sinais esses que acabam por não ser respeitados pelos condutores. A questão do projecto vem neste enquadramento: o que é que se pode fazer numa estrada para que o condutor perceba que está a entrar numa zona de transição ou num espaço urbano e com isso alterar naturalmente o seu comportamento, não à custa de sinais mas com alterações a infra-estruturas e ao ambiente rodoviário. Um dos objectivos do projecto é desenvolver um modelo matemático que determina a velocidade mais adequada para certos locais consoante aquilo que apresentam (número de rotundas, cruzamentos).
O projecto Safespeed encontra-se reunido em três fases: a primeira, a cargo da Universidade do Minho, visto que esta zona é muito afectada pelos acidentes rodoviários, procura analisar os acidentes, onde e porque é que ocorrem e modelá-los através de modelos matemáticos que permitem definir a velocidade ideal, tendo em conta as características da estrada. Na segunda fase, a Universidade do Porto procura perceber os factores que afectam a velocidade no condutor, perceber qual é o efeito das características básicas da estrada no comportamento do condutor e em particular na sua velocidade. Na terceira e última fase a cargo da Universidade de Coimbra é a fase mais visível pois consiste em aplicar soluções nos locais mais problemáticos e estudados.

Slide realizado no Dia Europeu da Prevenção Rodoviária

Slide realizado no Dia Europeu da Prevenção Rodoviária